sábado, 31 de janeiro de 2009

Chuva de meteoritos

Um gaiato já apelidou de "Cara da Morte" o ceifador de almas corporativas

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Dinossauros e cultura corporativa

Estava zapeando e vi um filme que já tinha começado. Um desses desenhos (acho que da Walt Disney porque logo no início tinha uma chuva de meteoritos numa ilha paradisíaca onde habitavam uns macaquinhos lindos. É claro que o meteorito mandou pro c... a tal ilha e seus bichinhos lindos, famílias inteiras dizimadas e só restaram uns poucos macaquitos pequenitos e um ou no máximo dois adultos. Puro Walt Disney essa tragédia... ele tinha problemas, mas isso é outra histórias ). O nome eu não lembro, nem o canal fez o favor de colocar na tal legenda depois.

O que interessa é que vi o tal bando de dinossauros saindo da terra árida, em busca do tal ninho, um paraíso com muito verde, água abundante etc... O que interessa é que o tal bando enfrenta mil coisas: o inimigo natural que é o tal dinossauro malvado, que come os menores, além da chuva torrencial, da falta de habilidade do velho lider em levar o bando, dos velhos companheiros que não aguentavam a jornalda e morriam pelo caminho ou ficavam agonizando, sendo logo comidos pelo tal dinomalvadão. O jovem dino, que sente pena dos velhinhos deixados para trás forma um grupo bem Bracaleone e consegue achar um caminho alternativo, claro que no meio da jornada ainda recupera um dino desgarrado que brigava com ele outrora, passa a mensagem aos velhotes que não devemos desistir, jamais (tal qual aquele filme do Van Damme) e , ao chegar no tal paraíso, se dá conta que os outros (liderados pelo irmão mais velho e meio tapado) não conseguirão chegar ali porque a passagem está bloqueada por toneladas de pedras.
O dino jovem volta, encontra o bando e diz que tem um caminho alternativo. Brigas, discussões e o tal irmão querendo que o bando subisse pelas pedras. Imagina um dinossaura escalar uma montanha? pois é, o bando vê que aquilo não vai dar certo e segue o tal jovem. É claro que tem uma moral na história, o dino mavadão encontra o bando, que agora entende seu próprio valor por causa do dino jovem, e enfrenta o malvadão. Ele recua, sente que perdeu e vê ao longe a presa fácil. O velho dino que teimosamente insiste em escalar e escorregar nas pedras. Mais uma briga, o dino irmão velho se lasca todo no briga e o jovem volta, socorre e , por tabela, joga o malvadão despenhadeiro abaixo (tem sempre um...). Resultado: o mais velho morre, o jovem lidera o bando e leva a turma ao tal paraíso. Algum tempo depois, novos dinos nascem com seus ovinhos lindinhos, naquele paraíso.
Bom, é para ver e refletir. Cultura corporativa, consultoria, dinos jovens, velhos teimosos e velhos que se adaptam. E ainda tem os tais macaquinhos, que são engraçados demais....Cultura corporativa.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Manjeiricão e hortelã

Um tem cheiro de infância. Não sei bem o motivo. Sei que me lembra os dias de domingo, o cheiro da hortelã, das hortas que fazíamos no quintal de casa. Dos tempos inocentes. O outro não me sai do paladar. Um cheiro meio perfume, meio tempero. Não sei. E olha que não sou fã da cozinha. Mas sempre gostei de misturar sabores, temperos.
Outra dia fiz um atum. Fala sério, comi com um prazer que há muito não tinha à mesa. A cebola assada estava desmanchando na boca, adocicada, me surpreendendo. Parece papo de Ana Maria Braga? Vá lá, que seja. Mas que estava bom, lá isso estava. E quem em conhece sabe que não sou de ficar encarando fogão. Mas estou fazendo experiências culinárias. Divertido. De vez em quando, é claro.

Meu precioso....

Não tenho outra palavra para descrever o José de Abreu nessa novela que começou: ridículo. Uma mistura daquele personagem do Senhor dos Anéis que vivia quase nu, curvado e dizendo "my precious" e Rei Momo antes da dieta. O cara está rotundo, com cara de maluco e fazendo ares de alcoviteira, aquela casamenteira fofoqueira do interior do Brasil. Num tal de leva fofoca, faz cochichos e ainda ganha uma grana junta esse e aquele...Não consigo para de rir ao ver a figura no vídeo. Sim, novela também faz bem a alma. A construção de personagens, os diálogos. A tal da dramaturgia. Mas até agora não consegui pegar nada de interessante.
Bom mesmo eram os diálogos ou monólogos da Flora, a tal personagem da Favorita. Lembro um especialmente engraçada. A Donatela queria enrolar a Flora e contar historinhas quando estava na mira do revólver. A outra vaticicou: "Tudo bem, psicografa"e acabou com a palhaçada. Genial. Tirada de mona....hahaha

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Sol revelador

Uma coisa tão simples, dois pedaços de pano que podem mudar o jeito de encarar algumas frustrações. O melhor de tudo foi ver corpos desfilando sem a menor cerimônia de regras, posturas, modismos e atrativos. Foi quando passei por uma gordinha que vestia um biquinininho e estava toda orgulhosa e feliz da vida em se assumir. Achei o máximo e divagando na praia eu mudei. Mudei e curti meu espaço e fui comprar um novo biquini. Ou melhor, biquininho....

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Gangorra

Subir e descer. Estacionar na dúvida.