Metas, indicadores, competências. A cada dia, os gestores inventam nomes para planejar o trabalho diário e avaliar os subordinados. Hoje fui à Bienal e vi um monte de livros com baboseiras administrativas que me fizeram rir. E li também artigos ótimos em uma revista mensal de negócios. Lá pelas tantas, entrevistaram executivos de sucesso, jovens, empreendedores, visionários da internet e eles repetiram o mesmo mantra que já tinha lido anteriormente: é necessário deixar que o empregado use de 10 a 20% do seu tempo total de trabalho para desenvolver projetos próprios, pensar coisas diferentes. Em outras palavras: inovar.
Inovação requer tempo livre, ver coisas diferentes, juntar cacos daqui e dali que vão fazer sentido depois. Ficar amarrado a uma rotina obrigatória de horas dedicadas apenas ao seu ofício não é aconselhável.
Me lembro quando eu praticava atletismo. Eu corria em provas de 800 e 1500 metros. Corria pelo prazer de correr e melhorar minha marca. E corria com atletas que competiam em 400m. Você só melhora sua marca se sai da zona de conforto, do seu ninho. Simples assim.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Almas corporativas, parte 6 e gambiarras
Arremedos, improvisos. Gambiarras corporativas. O segredo (existe?) é a boa e velha transparência que pode vir acompanhada da confiança. Juntar grupos é uma tarefa que requer habilidade porque o ser humano luta o tempo todo por espaço, por poder e autoridade. É natural que cada um queira marcar seu território. Mas o risco que se corre é perder tempo e até talentos que cansam de esperar melhores ventos.
O risco de uma gambiarra (estou falando muito em risco) é dar um curto. E perder tudo por tão pouco.
Na vida real eu evito gambiarras. Muito menos em relacionamentos. Prefiro uma boa instalação.
O risco de uma gambiarra (estou falando muito em risco) é dar um curto. E perder tudo por tão pouco.
Na vida real eu evito gambiarras. Muito menos em relacionamentos. Prefiro uma boa instalação.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Almas corporativas, parte 5

E aos 60 você é chamado para sair de campo. Aposentar as chuteiras, ir para o chuveiro e nem olhar para trás. Coisa muito esquisita. Quando você está no auge da carreira, passando sua experiência, alguém chega e dá um tapinha nas costas. Hum....
Lembra aquela conversa do saco preto nas redações? Pois é. Exatamente isso. Sem saco preto, discretamente, um colega deixou o gramado esta semana. Um doce de pessoa e, de repente, saiu.
Pois é, e estamos contando o tempo também para a aposentadoria.
Tuitando
Até onde vai a liberdade do jornalista tuitar? Ele tuita por ele mesmo ou pelo veículo onde trabalha?
Eu acho que o novo verbo tuitar devolveu ao jornalista o seu lugar no centro das atenções. Ele agora é senhor de suas observações e pode ser seguido, retuitado e apresentado a pessoas que não tinha a menor ideia de que existiam. Engraçado isso. Ele não ficou refém do nome da instituição. Ou ficou? Ou vai ficar?
Ainda é muito recente para saber como será uma grande cobertura planejada com online, twitter, impresso, tudo ao mesmo tempo aqui e agora. Fascinante!
Eu acho que o novo verbo tuitar devolveu ao jornalista o seu lugar no centro das atenções. Ele agora é senhor de suas observações e pode ser seguido, retuitado e apresentado a pessoas que não tinha a menor ideia de que existiam. Engraçado isso. Ele não ficou refém do nome da instituição. Ou ficou? Ou vai ficar?
Ainda é muito recente para saber como será uma grande cobertura planejada com online, twitter, impresso, tudo ao mesmo tempo aqui e agora. Fascinante!
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Pensamentos
Os pensamentos nos pregam surpresas. Família, saudade. Lembranças de coisas tão boas que passaram. Vontade de voltar o tempo e aproveitar mais a presença. Mais ainda do que a gente aproveitou.
O caminho talvez seja escrever, escrever, escrever..
O caminho talvez seja escrever, escrever, escrever..
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