quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Gavetas, segredos e afins


Já falei anteriormente sobre o saco preto nas redações. Aquilo de retirar suas coisas na pressa e, sem ter onde guardar, colocar num saco plástico preto emprestado pelo pessoal de serviços gerais. Deprimente. Já vi muito coleguinha arrastando sacos pretos na despedida.
Mas o segredo está em limpar as gavetas sem que o vizinho perceba. Fiz isso há muito tempo. Hoje, se precisar, pego minha bolsa e saio discretamente. Não tenho coisas pessoais na mesa, não tenho penduricalhos no terminal e minhas gavetas estão com papéis de colegas da equipe que não tem onde guardar cópias de licitações estranhas e contratos esquisitos que já foram objetos de matérias.
Então, não me assusta que alguém limpe suas gavetas para não sair arrastando sacos pretos. Engraçado é saber que o andar de cima também faz isso.

Almas corporativas, parte 4

Compartilhar. Um verbo de difícil conjugação dentro de um ambiente competitivo. Temperar relacionamentos, dividir tarefas e mostrar que todos tem luz própria é a chave de tudo.
Sempre digo que num trabalho em equipe é fundamental a transparência nas relações e a confiança. Mas isso não é tarefa muito fácil.

Tuitar




Eu tuito, você tuita e todos tuitam e seguem todo mundo.


Me lembra do Grande Hotel (Grand Hotel, 1932), ganhador do Oscar e que tem em seu elenco Greta Garbo. E a frase marcante (ela interpretava uma bailarina, tristinha que dava pena) : "I want to be alone".