segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Mulher aos 50, o começo?

Depois de muito preguiçar, começo hoje uma nova série de posts. Mulher aos 50.
Fiz 50 em maio e tenho observado váras coisas engraçadas, tristes e diferentes que a gente observa quando chega aos 50.
Uma delas é aquela coisa de acharem que você tem cara de padre. Todo mundo te procura para ouvir conselhos e contar coisas da vida. Peraí, quem disse que a gente chega as 50 com alguma bagagem para dar conselhos ?
Me sinto uma espécie de Yoda, com menos rugas é verdade, mas um Yoda que é solicitado a dar opiniões sobre tudo: da dúvida profissional ao esmalte, passando por cursos ou mesmo aquela guria que compra uma calcinha com estampa de oncinha e acha que, apenas com o minúsculo paninho, agora se transformou na mulher fatal. Me vem na cabeça a piada da freirinha no puteiro. Deixa pra lá.
Fazer 50 é uma coisa interessante. Estou juntando cacos ouvidos aqui e ali. Vou contando aos pouquinhos.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Almas corporativas, parte 10

Insisto na palavra transparência. Fundamental para um trabalho coletivo. Mas como ser transparente num local pouco habituado a isso? O que fazer se o degrau superior confunde transparência no trabalho com trato pessoal?. Isso foi exaustivamento detalhado no tal cursinho como Negociação entre pessoas. Difícil.....

Almas corporativas, parte 9

A síndrome do 5 S- essa coisa administrativa que os caras inventaram para dizer que limpando as gavetas vc. se organiza. Sei. E o que fazer com os documentos que fizeram parte de uma matéria? Como guardar as escrituras, editais e afins que , na verdade, são de propriedade do veículo para o qual v. trabalha? Ou seja, o tal do 5 S é bacana, mas não resolve documentação que não se sabe onde colocar. A tal sala do conhecimento que os caras vivem falando não sairá do papel porque não existe uma cultura de guardar o conhecimento, de evitar que outros cometam o mesmo erro, sem saber que- antes deles- muita coisa foi feita, testada e.... Enfim, fica na saudade.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Almas corporativas, parte 8

Direcionar a carreira de alguém é algo muito sério. Trabalhoso. Na correria diária não há tempo para conversas sobre dúvidas e realocações. Há um Instituto Rio Branco a ser feito que é massacrante e nem sempre dá resultado. E no meio do redemoinho, os aprendizes, os estagiários.

Superbonde

Cacos, rapas, restos, pedaços e tralhas.

Juntar tudo isso dá trabalho e faz perder o sono.

Valorar

1. tr. Señalar el precio de algo.
2. tr. Reconocer, estimar o apreciar el valor o mérito de alguien o algo.
3. tr. valorizar (‖ aumentar el valor de algo).
4. tr. Quím. Determinar la composición exacta de

Determinar a valia ou o valor de: 2 2 2. Apreciar ou estimar o merecimento de: 2 3. Calcular, computar: 2 4. Fazer idéia de; supor: 2 5. Reconhecer a grandeza, a intensidade, a força de. 6. Fazer a avaliação (2) de: 2 V. t. d. e i. 7. Determinar a valia ou o valor, o preço, o merecimento, etc.; calcular, estimar: 2 V. t. i. 8. Fazer a apreciação; ajuizar: 2 & V. p. 9. Reputar-se, considerar-se: 2
[Sin. ger. (ant. e pop.): avaluar. Pret

Os dicionários Aurélio e da Real Academia Espanhola colocam o significado de avaliar.
Resta saber como os avaliadores entendem isso.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Almas corporativas, parte 7

Metas, indicadores, competências. A cada dia, os gestores inventam nomes para planejar o trabalho diário e avaliar os subordinados. Hoje fui à Bienal e vi um monte de livros com baboseiras administrativas que me fizeram rir. E li também artigos ótimos em uma revista mensal de negócios. Lá pelas tantas, entrevistaram executivos de sucesso, jovens, empreendedores, visionários da internet e eles repetiram o mesmo mantra que já tinha lido anteriormente: é necessário deixar que o empregado use de 10 a 20% do seu tempo total de trabalho para desenvolver projetos próprios, pensar coisas diferentes. Em outras palavras: inovar.
Inovação requer tempo livre, ver coisas diferentes, juntar cacos daqui e dali que vão fazer sentido depois. Ficar amarrado a uma rotina obrigatória de horas dedicadas apenas ao seu ofício não é aconselhável.
Me lembro quando eu praticava atletismo. Eu corria em provas de 800 e 1500 metros. Corria pelo prazer de correr e melhorar minha marca. E corria com atletas que competiam em 400m. Você só melhora sua marca se sai da zona de conforto, do seu ninho. Simples assim.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Almas corporativas, parte 6 e gambiarras

Arremedos, improvisos. Gambiarras corporativas. O segredo (existe?) é a boa e velha transparência que pode vir acompanhada da confiança. Juntar grupos é uma tarefa que requer habilidade porque o ser humano luta o tempo todo por espaço, por poder e autoridade. É natural que cada um queira marcar seu território. Mas o risco que se corre é perder tempo e até talentos que cansam de esperar melhores ventos.
O risco de uma gambiarra (estou falando muito em risco) é dar um curto. E perder tudo por tão pouco.
Na vida real eu evito gambiarras. Muito menos em relacionamentos. Prefiro uma boa instalação.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Almas corporativas, parte 5



E aos 60 você é chamado para sair de campo. Aposentar as chuteiras, ir para o chuveiro e nem olhar para trás. Coisa muito esquisita. Quando você está no auge da carreira, passando sua experiência, alguém chega e dá um tapinha nas costas. Hum....

Lembra aquela conversa do saco preto nas redações? Pois é. Exatamente isso. Sem saco preto, discretamente, um colega deixou o gramado esta semana. Um doce de pessoa e, de repente, saiu.

Pois é, e estamos contando o tempo também para a aposentadoria.

Tuitando

Até onde vai a liberdade do jornalista tuitar? Ele tuita por ele mesmo ou pelo veículo onde trabalha?
Eu acho que o novo verbo tuitar devolveu ao jornalista o seu lugar no centro das atenções. Ele agora é senhor de suas observações e pode ser seguido, retuitado e apresentado a pessoas que não tinha a menor ideia de que existiam. Engraçado isso. Ele não ficou refém do nome da instituição. Ou ficou? Ou vai ficar?
Ainda é muito recente para saber como será uma grande cobertura planejada com online, twitter, impresso, tudo ao mesmo tempo aqui e agora. Fascinante!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Pensamentos

Os pensamentos nos pregam surpresas. Família, saudade. Lembranças de coisas tão boas que passaram. Vontade de voltar o tempo e aproveitar mais a presença. Mais ainda do que a gente aproveitou.
O caminho talvez seja escrever, escrever, escrever..

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Não é que parece

Tem dias que acordo me sentindo como o pica-pau. O topete é o mesmo e a persistência de bicar também.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Gavetas, segredos e afins


Já falei anteriormente sobre o saco preto nas redações. Aquilo de retirar suas coisas na pressa e, sem ter onde guardar, colocar num saco plástico preto emprestado pelo pessoal de serviços gerais. Deprimente. Já vi muito coleguinha arrastando sacos pretos na despedida.
Mas o segredo está em limpar as gavetas sem que o vizinho perceba. Fiz isso há muito tempo. Hoje, se precisar, pego minha bolsa e saio discretamente. Não tenho coisas pessoais na mesa, não tenho penduricalhos no terminal e minhas gavetas estão com papéis de colegas da equipe que não tem onde guardar cópias de licitações estranhas e contratos esquisitos que já foram objetos de matérias.
Então, não me assusta que alguém limpe suas gavetas para não sair arrastando sacos pretos. Engraçado é saber que o andar de cima também faz isso.

Almas corporativas, parte 4

Compartilhar. Um verbo de difícil conjugação dentro de um ambiente competitivo. Temperar relacionamentos, dividir tarefas e mostrar que todos tem luz própria é a chave de tudo.
Sempre digo que num trabalho em equipe é fundamental a transparência nas relações e a confiança. Mas isso não é tarefa muito fácil.

Tuitar




Eu tuito, você tuita e todos tuitam e seguem todo mundo.


Me lembra do Grande Hotel (Grand Hotel, 1932), ganhador do Oscar e que tem em seu elenco Greta Garbo. E a frase marcante (ela interpretava uma bailarina, tristinha que dava pena) : "I want to be alone".

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Listas, listas e tops

Resolvi fazer uma lista (ninguém me perguntou nada) de coisas que incomodam, manias, coisas gostosas...enfim, listas, top five, top ten...

Manias:

- All Star (sonho de consumo, todas as cores e tipos)
- cortar etiqueta das roupas
- havaianas (adoro)
- rir de tudo e de mim
- comprar presente
- estalar os dedos (dos pés, das mãos)
- comer a qualquer hora (é mania ou gula?)

depois coloco mais

De mortadela, salaminho e outros quitutes

Sanduíche de mortadela. Essa tem sido a última senha nos corredores de um jornal carioca. Senha que pode significar também chutar o balde, pedir para sair, de olho em novos projetos ou...apenas comer um bom sanduíche de mortadela.
Mas pode significar (e bota teoria da conspiração nisso) que os ventos estão soprando em outra direção. Resta saber se virá uma brisa marinha ou uma tsunami

sábado, 22 de agosto de 2009

Venice


Luz


Melhor dia. Barbie veio ao mundo para brilhar e trazer luz

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Lima é logo ali

Fim de tarde em Lima, com direito a frio de 15, vento que cortava a alma e um visual de prender o fôlego. Tinha asa delta e um solzinho indo embora lá no horizonte, cansado...

domingo, 9 de agosto de 2009

Santa,Dona, Marta e outras


Parte da equipe que trabalhou no material das favelas ocupadas pela polícia aqui no Rio. O fundo, um cartão postal de primeira qualidade. O riso, a descontração. Bom demais

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Trafica

O contribuinte continua pagando as custas do passeio dos traficantes entre Paraná e Rio. Da negociação participou o governador Cabral.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Almas corporativas,parte 3

Ego. Vaidade. Briga de poder.

Isso me lembra o condomínio onde moro. Os cães machos disputam cada moita, cada árvore para deixar marcado o território. Em redação também é assim. Os cães, independentemente do sexo, disputam cada momento, cada alma perdida para marcar território.

Ego. Vaidade. Briga de poder.

Almas corporativas, parte 2

O tema me assombra.
Como as redações querem adaptar modos de produção de trabalho do mundo corporativo de empresas que trabalham com indicadores, metas e outras palavrinhas da moda MBA para o ambiente onde há um flexibilidade e uma criatividade pairando no ar.
A mais recente é a moda da reunião em pé. O objetivo é evitar aquela coisa das pessoas sentarem, tomarem café e ficarem papeando sobre o nada e rindo de causos que sempre são contados nessa hora. A idéia é a tal da otimização do tempo nas redações e suas áreas administrativas.
O ridículo é ver um grupo de 11 pessoas no meio do corredor fingindo que está tudo muito bem e que é bastante natrual a discussão sobre "bater meta". Tem piada que já nasce pronta.
É possível desconstruir essa coisa formal de reunião. Isso já existe na prática. Eu costumo dizer que não preciso de mesa e cadeira para encontros com a equipe. Basta disposição e vontade de fazer acontecer. Mas isso tem que ser uma coisa natural e não forçada. Já fiz reunião na hora do lanche, em pé, entre uma bocada no sanduiche e um gole de suco de laranja. E todos comiam. E deu certo. Foi rápida, produtiva. Já fiz reunião pelo Skype e funcionou superbem. Como tem sido as reuniões também em saletas, com mesa e cadeira. O que muda é a essência.
A questão não é dizer que agora a moda são as reuniões em pé. É saber porque as pessoas não chegam nas reuniões com objetividade. Esses encontros não podem varar a noite, nem atravancar a tarde.
Continuo observando.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Almas corporativas

Aos poucos, a história do ceifador que rondava as redações se torna realidade. Discreta, as almas penadas que foram alcançadas pela foice estão sendo retiradas da repartição. Já deram o nome de reengenharia, acomodação, oxigenação, remanejamento, disponibilizar para o mercado de trabalho e até passaralho. Hoje, falam em "alinhar expectativas". Se não está alinhado, dança.
Infelizmente não há o saudável hábito de olhar, escutar e aproveitar a prata da casa. O bom e velho esquema da segunda chance e recolocar a criatura num lugar que tenha a ver com ela.
O esquema mais barato e rápido é o ceifador. Espalha o medo do FGTS liberado, o terror do desemprego após os 40.
Tudo isso na contramão do que se prega na empresa moderna: transparência, confiança nas relações de trabalho, divisão de tarefas e responsabilidades. O que no morro se chama de junto, colado, misturado e embolado.
Infelizmente, nas redações não se vivencia tempos modernos. Estamos ainda ajustando parafusos. Com um pé no século 19 e achando que está no 21.
Almas corporativas.

domingo, 5 de julho de 2009

Julina


Quitutes e farra no pescoção.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Ponto

O cartão da discórdia. A contabilidade de horas a mais e horas a menos. Uma conta que não casa e rompe relacionamentos amigáveis.

sábado, 16 de maio de 2009

Riso


O riso, o gesto, o encontro, a ternura

Wolverine, sempre ele


Nem precisa dizer nada.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Nos anos 80.......


Nos anos 80, a gente ria de muita coisa. Essa foto foi feita antes de uma entrevista numa plataforma de petróleo, em Campos. O dia estava com um sol maravilhoso, era bem cedinho, antes das 10h, e a gente nem sabia o que estava por vir...... Bons tempos.
Eu e Regina Eleutério.

sábado, 31 de janeiro de 2009

Chuva de meteoritos

Um gaiato já apelidou de "Cara da Morte" o ceifador de almas corporativas

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Dinossauros e cultura corporativa

Estava zapeando e vi um filme que já tinha começado. Um desses desenhos (acho que da Walt Disney porque logo no início tinha uma chuva de meteoritos numa ilha paradisíaca onde habitavam uns macaquinhos lindos. É claro que o meteorito mandou pro c... a tal ilha e seus bichinhos lindos, famílias inteiras dizimadas e só restaram uns poucos macaquitos pequenitos e um ou no máximo dois adultos. Puro Walt Disney essa tragédia... ele tinha problemas, mas isso é outra histórias ). O nome eu não lembro, nem o canal fez o favor de colocar na tal legenda depois.

O que interessa é que vi o tal bando de dinossauros saindo da terra árida, em busca do tal ninho, um paraíso com muito verde, água abundante etc... O que interessa é que o tal bando enfrenta mil coisas: o inimigo natural que é o tal dinossauro malvado, que come os menores, além da chuva torrencial, da falta de habilidade do velho lider em levar o bando, dos velhos companheiros que não aguentavam a jornalda e morriam pelo caminho ou ficavam agonizando, sendo logo comidos pelo tal dinomalvadão. O jovem dino, que sente pena dos velhinhos deixados para trás forma um grupo bem Bracaleone e consegue achar um caminho alternativo, claro que no meio da jornada ainda recupera um dino desgarrado que brigava com ele outrora, passa a mensagem aos velhotes que não devemos desistir, jamais (tal qual aquele filme do Van Damme) e , ao chegar no tal paraíso, se dá conta que os outros (liderados pelo irmão mais velho e meio tapado) não conseguirão chegar ali porque a passagem está bloqueada por toneladas de pedras.
O dino jovem volta, encontra o bando e diz que tem um caminho alternativo. Brigas, discussões e o tal irmão querendo que o bando subisse pelas pedras. Imagina um dinossaura escalar uma montanha? pois é, o bando vê que aquilo não vai dar certo e segue o tal jovem. É claro que tem uma moral na história, o dino mavadão encontra o bando, que agora entende seu próprio valor por causa do dino jovem, e enfrenta o malvadão. Ele recua, sente que perdeu e vê ao longe a presa fácil. O velho dino que teimosamente insiste em escalar e escorregar nas pedras. Mais uma briga, o dino irmão velho se lasca todo no briga e o jovem volta, socorre e , por tabela, joga o malvadão despenhadeiro abaixo (tem sempre um...). Resultado: o mais velho morre, o jovem lidera o bando e leva a turma ao tal paraíso. Algum tempo depois, novos dinos nascem com seus ovinhos lindinhos, naquele paraíso.
Bom, é para ver e refletir. Cultura corporativa, consultoria, dinos jovens, velhos teimosos e velhos que se adaptam. E ainda tem os tais macaquinhos, que são engraçados demais....Cultura corporativa.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Manjeiricão e hortelã

Um tem cheiro de infância. Não sei bem o motivo. Sei que me lembra os dias de domingo, o cheiro da hortelã, das hortas que fazíamos no quintal de casa. Dos tempos inocentes. O outro não me sai do paladar. Um cheiro meio perfume, meio tempero. Não sei. E olha que não sou fã da cozinha. Mas sempre gostei de misturar sabores, temperos.
Outra dia fiz um atum. Fala sério, comi com um prazer que há muito não tinha à mesa. A cebola assada estava desmanchando na boca, adocicada, me surpreendendo. Parece papo de Ana Maria Braga? Vá lá, que seja. Mas que estava bom, lá isso estava. E quem em conhece sabe que não sou de ficar encarando fogão. Mas estou fazendo experiências culinárias. Divertido. De vez em quando, é claro.

Meu precioso....

Não tenho outra palavra para descrever o José de Abreu nessa novela que começou: ridículo. Uma mistura daquele personagem do Senhor dos Anéis que vivia quase nu, curvado e dizendo "my precious" e Rei Momo antes da dieta. O cara está rotundo, com cara de maluco e fazendo ares de alcoviteira, aquela casamenteira fofoqueira do interior do Brasil. Num tal de leva fofoca, faz cochichos e ainda ganha uma grana junta esse e aquele...Não consigo para de rir ao ver a figura no vídeo. Sim, novela também faz bem a alma. A construção de personagens, os diálogos. A tal da dramaturgia. Mas até agora não consegui pegar nada de interessante.
Bom mesmo eram os diálogos ou monólogos da Flora, a tal personagem da Favorita. Lembro um especialmente engraçada. A Donatela queria enrolar a Flora e contar historinhas quando estava na mira do revólver. A outra vaticicou: "Tudo bem, psicografa"e acabou com a palhaçada. Genial. Tirada de mona....hahaha

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Sol revelador

Uma coisa tão simples, dois pedaços de pano que podem mudar o jeito de encarar algumas frustrações. O melhor de tudo foi ver corpos desfilando sem a menor cerimônia de regras, posturas, modismos e atrativos. Foi quando passei por uma gordinha que vestia um biquinininho e estava toda orgulhosa e feliz da vida em se assumir. Achei o máximo e divagando na praia eu mudei. Mudei e curti meu espaço e fui comprar um novo biquini. Ou melhor, biquininho....

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Gangorra

Subir e descer. Estacionar na dúvida.